martes, 25 de junio de 2013



Bom Jardim da Serra






Em Bom Jardim da Serra, mais conhecida como Capital das Águas, 35 cachoeiras com, no mínimo, dez metros de altura e 14 rios nascem nessa cidade e tornam-se afluentes do Rio Pelotas. No município em meio a Serra do Rio do Rastro está a primeira experiência de usina eólica de Santa Catarina. Bom Jardim é o ponto de largada e de chegada das cavalgadas pelo Aparatos da Serra , que cumpre 300 km até a cidade de São Francisco de Paula, no Rio Grande do Sul. O evento é anual e reúne participantes de vários cantos do Brasil. Outra paisagem imperdível é a cascata Salto do Pelotas, um conjunto de quedas em Bom Jardim da Serra. A visão da Serra do Rio do Rastro do mirante localizado a 11 km do centro da cidade é indescritível. Quando o céu está aberto, se pode enxergar até 100 km de distância e, abaixo são quase 1500 metros. Entre a Serra Geral e o litoral catarinense, em um trajeto sinuoso de 12km, estão cânions e cascatas. Na cidade mais fria do Brasil, Urupema, a natureza se encarrega de congelar uma cascata inteira, no Morro das Torres.


Bom Jardim da Serra





En Bom Jardim da Serra, más conocida como la Capital del Agua, con 35 saltos de agua con por lo menos, tres metros de altura y 14 ríos han nacido en esta ciudad y se convierten en afluentes del Río Pelotas. En la ciudad en medio de la Serra do Rio do Rastro está la primera experiencia del parque eólico de Santa Catarina. Bom Jardim es el punto de partida y de llegada de paseos a caballo en la región del Aparatos da Serra que cumple 300 km hasta la ciudad de San Francisco de Paula, en Rio Grande do Sul. El evento ocuje  anualmente y reúne participantes de diversos rincones de Brasil. Otro atractivo imperdible es la cascada Salto de Pelotas, una serie de caídas en Bom Jardim da Serra. Una vista de la Serra do Rio do Rastro des de al cebador a 11 km del centro de la ciudad es indescriptible. Cuando el cielo está abierto, se puede ver hasta 100 kilómetros y por debajo es casi 1500 metros. Entre la Serra Geral y la costa de Santa Catarina, en un trayecto de 12 kilometros sinuoso están cañones y cascadas. En la ciudad más fría de Brasil, Urupema, la naturaleza se encarga de congelar toda una cascada, en Morro das Torres.


Bom Jardim da Serra





In Bom Jardim da Serra, known as Capital Waters, 35 waterfalls with at least ten feet tall and 14 rivers are born in this city and become tributaries of the Rio Pelotas. In the city amid Serra do Rio do Rastro is the first experience of wind farm of Santa Catarina. Good Garden is the point of departure and arrival of riding the Apparatus of Serra, who is serving 300 km to the town of San Francisco de Paula, Rio Grande do Sul The event is annual and brings together participants from various corners of Brazil. Other landscape attraction is the waterfall jump Pelotas, a set of falls in Bom Jardim da Serra. A view of Serra do Rio do Rastro the gazebo located 11 km from the city center is indescribable. When the sky is open, you can see up to 100 km and below are almost 1500 meters. Between the Serra Geral and the Santa Catarina coast, in a sinuous 12km, are canyons and waterfalls. In the coldest city in Brazil, Urupema, nature takes care of freezing a whole cascade in Morro das Torres.

Fonte: Ecoturismo & Aventura, Santa Catarina/BR.
Foto: Divulgação

sábado, 22 de junio de 2013



Serra Catarinense






Lages, Urubici, São Joaquim, Bom Jardim da Serra, Urupema, Bocaina do Sul, Rio Rufino, Bom Retiro e Correia Pinto.

Cercada de tradições, a região é um diferencial no Brasil para o turismo de inverno e rural. Porém, a farta natureza preservada reserva nas maiores altitudes opções para o ecoturismo. Em Lages, o salto Rio Caveiras, na BR-282 é uma bela visão na paisagem serrana. Mas o destino tem no Parque  Ecológico João José Theodoro da Costa Neto 2,4 milhões de metros quadrados com mais de 8 mil pinheiros, árvore nativa da cidade sede da Festa Nacional do Pinhão. Alguns desses exemplares chegam a medir 20 metros de altura, com mais de 500 anos. Nessa e em outras árvores típicas dessa região, se pode avistar a Gralha Azul, pássaro que faz a disseminação das sementes das araucárias na serra. Entre Lages e São Joaquim está o Parque Serra Branca, com acesso pela SC-438, a 11 km do centro de Lages. O nome Urubici vem do dialeto Xokleng, tribo que habitava a região. O relevo diversificado é por sinal só um grande atrativo turístico na arquitetura natural do sul do Brasil. Cachoeiras com mais de 100 metros de queda livre convidam aos esportes de aventura como a canoagem. Aliás, são inúmeros os esportes praticados nessa cidade, desde caminhadas ecológicas a trilhas de alta dificuldade, até fly fishing, expedições, mountain bike e cavalgadas.


Serra Catarinense





Lages, Urubici, São Joaquim, Bom Jardim da Serra, Urupema, Bocaina do Sul, Rio Rufino, Bom Retiro e Correia Pinto.

Rodeado por tradiciones, la región es un diferencial en Brasil para el turismo de invierno y rurales. Sin embargo, la abundancia de las reservas naturales vírgenes en altitudes mayores opciones para el ecoturismo. En Lages, des de el Rio Calaveras en la BR-282, es una hermosa vista en el paisaje montañoso. Pero el destino tiene en el Parque Ecológico João José Theodoro da Costa Neto 2,4 millones de metros cuadrados con más de 8.000 pinos nativos de la ciudad sede de la Fiesta Nacional del Piñón. Algunos de estos ejemplares llegan a medir 20 metros de altura, con más de 500 años. En este y otros árboles típicos de esta región, se puede ver el pájaro urraca azul que hace la propagación de semillas de pinos en las montañas. Entre Lages y São Joaquim está el Parque de Serra Branca, con acceso por el SC-438, a 11 km del centro de Lages. El nombre Urubici proviene del dialecto Xokleng, tribu que habitó la región. El relieve diversificada es por cierto sólo una gran atracción turística en la arquitectura del sur de Brasil. Cascadas, con más de 100 metros de caída libre invita a los deportes de aventura como el kayak. Por cierto, hay muchos deportes que se practican en esta ciudad, de las rutas de senderismo a alta dificultad ecológica a la pesca con mosca, expediciones, ciclismo de montaña y paseos a caballo.


Serra Catarinense




Lages, Urubici, São Joaquim, Bom Jardim da Serra, Urupema, Bocaina do Sul, Rio Rufino, Bom Retiro e Correia Pinto.


Surrounded traditions, the region is a differential in Brazil for the winter tourism and rural. However, abundant unspoiled nature reserves at higher altitudes options for ecotourism. In Lages, in Rio Calaveras in the BR-282 is a beautiful sight in the mountainous landscape. But fate has in the Ecological Park João José Theodoro da Costa Neto 2.4 million square meters with over 8000 pine tree native to the host city of the National Party of the pinion. Some of these specimens reach measuring 20 meters high, with more than 500 years. In this and other trees typical of this region, we can see the Blue Magpie bird that makes the spread of seeds of pines in the mountains. Among Lages and São Joaquim is Serra Branca's Park, with access by SC-438, 11 km from the center of Lages. The name of Urubici comes from the dialect  Xokleng, tribe that inhabited the region. The diversified relief is by the way only a great tourist attraction in architecture from south Brazil. Waterfalls with over 100 meters of free fall invite you for adventure sports like kayaking. Incidentally, there are many sports played in this city, from hiking trails to high ecological difficulty up fly fishing, expeditions, mountain biking and horseback riding.

Fotos: Divualgação
Fonte: Ecoturismo & Aventura /Santa Catarina, Brasil.

martes, 4 de junio de 2013



Guarda do Embaú


Pedra do Urubu - Guarda do Embaú/SC/Brasil


Ao chegar ao topo da Pedra do Urubu, promontório que divide as comunidades da Pinheira e da Guarda, podemos observar uma magnífica praia de areias brancas formando a restinga que serve de barra para o Rio da Madre, limite sul do município de Palhoça. Do outro lado do rio, a mata nativa se derrama sobre as rochas formando o belíssimo costão da Guarda do Embaú, uma charmosa vila de pescadores emoldurada pela natureza.

Olhando esse cenário preservado e que pouco mudou ao longo dos anos, podemos imaginar o deslumbramento dos antigos navegadores enquanto costeavam a Ilha do Coral ou ancoravam na enseada da praia da Pinheira.

Aliás,dizem que o nome de Guarda do Embaú é uma corruptela de “Guardados em Baú”, talvez uma referência à história do escaler que naufragou com parte do tesouro de Aleixo Garcia, europeu que viveu alguns anos na região.

Garcia e outros nove integrantes  da expedição espanhola de Solis sobreviveram a um naufrágio no litoral catarinense. Viveram em paz entre os nativos até que os carijós revelaram o Caminho do Peabirú, e o navegador partiu me busca das riquezas Incas. Saindo do Maciambú, hoje Palhoça, Aleixo e seus homens foram os primeiros europeus a chegar ao Peru em 1524.

Mas, na verdade, a primeira colonização oficial do município se deu nos antigos “Campos de Araçatuba” onde, no passado, os primeiros moradores da Ilha de Santa Catarina criavam o gado. Em 1728 o Rei de Portugal, D. João V, determinou que: “...aquelas paragens fossem transformadas em campos de pastagem” . A região também era utilizada por tropeiros que viajavam do sul rumo às cidades mais ao norte da província. 

Porém, muito antes dessa história, e até dos nossos ancestrais Carijós, esse litoral já era habitado.

Uma das provas está na Ilha do Coral, rica em vegetação,apenas em 5 km da foz do Rio da Madre. A ilha possui uma grande acervo de petróglifos e grafitismos rupestres, provavelmente deixados por sambaquianos.
Boa parte dos pescadores da Guarda e da Pinheira é descendentes de açorianos. Assim utilizam técnicas de pesca tradicionais como a tarrafa para peixe e camarão, a rede de arrasto para cardumes no mar “grosso”, além das armadilhas para capturar peixes, como o jereré e o covo, inspirados na cultura indígena.


Guarda do Embaú


Al llegar a la parte superior de la Pedra do Urubu, promontorio que divide a las comunidades  Pinheira y Guardia, se puede observar una magnífica playa de arena blanca formando uma restinga que le  sirve de barra al rio de la Madre, el límite sur de la ciudad de Palhoça.

Del otro lado del río, el bosque nativo se vierte sobre las rocas que forman la Guarda do Embaú, hermosa costa, un encantador pueblo pesquero rodeado por la naturaleza.

Mirando este escenario conservado y que poco ha cambiado con los años, podemos imaginar la maravilla de los antiguos navegantes, mientras costeavam la Isla Coral y anclado en la playa de Pinheira.

De hecho, dicen que el nombre Guarda do Embaú Embaú es una corruptela de "Guardados em Baú"(guardados em baúl), tal vez una referencia a la historia del bote que se hundió con el tesoro de Aleixo Garcia, europeo que vivió unos años en la región.

García y otros nueve miembros de la expedición española de Solis sobrevivieron a un naufragio frente a la costa de Santa Catarina. Vivía en paz entre los nativos hasta que los indios Carijós lês revelaron el camino de Peabirú, y el navegador partió em búsqueda de las riquezas Incas. Saliendo de Maciambu, hoy Palhoça, Aleixo y sus hombres fueron los primeros europeos en llegar a Perú en 1524.

Pero de hecho, la primera colonización oficial de la ciudad se llevó a cabo en las antiguas "Campos Araçatuba", donde, en el pasado, los primeros habitantes de la Isla de Santa Catarina criaban ganado. En 1728 el rey de Portugal, D. John V, dictaminó que: "... las partes se convirtieron en pastos." La región también fue utilizada por los troperos que viajaban des de el sur hasta las ciudades del norte de la provincia. 

Sin embargo, mucho antes de esta historia, y hasta de nuestros antepasados ​​Carijós, esta costa ya estaba habitada.

Una de las pruebas está em la Isla Coral, rica en vegetación, a sólo 5 km de la desembocadura del Río de la Madre. La isla cuenta con una gran colección de petroglifos y piedras grafitismos probablemente dejadas por los sambaquianos.

Gran parte de la Guardia Nacional y los pescadores de la Pinheira son descendientes de los Azores. Por lo tanto el uso de técnicas de pesca tradicionales como la combustión de peces y camarones, la red de arrastre para cadurmes en el mar "grueso", y las trampas para capturar peces como jereré y Covo, inspirado en la cultura indigena.


Guarda do Embaú


Upon reaching the top of Pedra do Urubu, promontory that divides communities of Pinheira and Guarda, we can observe a magnificent white sand beach forming a sandbank(restinga) serving a barrier for the  Rio da Madre, the southern border of the city of Palhoça.

Across the river, the native forest spills over the rocks forming the beautiful shore Guarda do Embaú, a charming fishing village framed by nature.

Looking at this preserved scenery  has changed litle over the years, we can imagine the wonder of the ancient navigators as they sailed along the coast of  Coral Island and anchored in the cove at the beach now known as Pinheira.

In fact, they say that the name of Guarda do Embaú is a corruption of “Guardados do Baú" perhaps a reference to the history of the dinghy that sank with the treasure of Aleixo Garcia, European who lived a few years in the region.

Garcia and nine other members of the Spanish expedition of Solis survived a shipwreck of Santa Catarina´s Coast. They lived in peace among the natives until carijós Peabiru revealed the path, and the Explorer set out in search of the Incas riches. Leaving from Maciambu, today Palhoça, Alexius and his men were the first Europeans to reach Peru in 1524.

The first official colonization of the city took place in the old "Fields of Araçatuba" where, in the past, the first inhabitants of the Island of Santa Catarina raised cattle. In 1728 the King of Portugal, D. John V, ruled that: "... those parts were converted to pasture." The region was also used by drovers who traveled from the south to the cities to the north of the province.

However, long before this story, and even our ancestors Carijós, this coast was inhabited.

One of the proofs is in Coral Island, rich in vegetation, only 5 km from the mouth of the Riode la Madre. The island has a large collection of petroglyphs and rock inscriptions probably left by sambaquianos.


Many of th fishermen from Guarda and Pinheira are descendants of Azorean. So using traditional fishing techniques such as flue for fish and shrimp, the trawl for cadurmes at sea "thick", and traps to capture fish such as jereré and Covo, inspired by Indian culture.

domingo, 2 de junio de 2013



Palhoça/Guarda do Embaú – Uma cidade viva em cada paisagem


 Vista aérea da Praia Guarda do Embaú, em Palhoça


Ondas na praia da Guarda do Embaú


Há séculos, as paisagens de Palhoça, outrora chamada “Terra Firme”, encantam as pessoas. Foi assim com os índios, seus mais antigos admiradores, com os fundadores vicentistas no séc. XVII e, 200 anos depois, com os açorianos.

Essa atração natural pela região que hoje conhecemos por Palhoça talvez seja justificada desde aquela época pela geografia privilegiada do município. Localizada na costa catarinense e agraciada com um litoral quase todo “abrigado” na belíssima baía do sul da Ilha de Santa Catarina, Palhoça tem praias exuberantes.

Começamos nosso passeio pelo sul, a costa palhocense inicia no Rio da Madre, importante bacia hidrográfica da vertente do Atlântico catarinense.

É na praia da Guarda do Embaú que o rio encontra o Oceano Atlântico. Seu costão exibe toda a exuberância da Mata Atlântica ainda preservada e separa a Guarda do Embaú das suas vizinhas Prainha, Praia de Cima e da enseada da Pinheira, as únicas praias de mar aberto das 14 do município. 


A praia da Guarda do Embaú está localizada no município de Palhoça SC a 50  Km da capital Florianópolis. Uma vila de pescadores com um rio que corta a praia e deságua no mar através de um canal proporcionando assim estas duas opções de lazer.

O mar  propício à prática do surf sendo considerado um dos melhores locais do  Brasil, e o rio ideal para caiaque, passeios de barco, que são oferecidos pelos próprios nativos, e outros esportes praticados em águas calmas. É um paraíso em meio a natureza, preservado pelos nativos e turistas.

Sem dúvida, Palhoça tem um litoral repleto de paisagens maravilhosas.


Palhoça/Guarda do Embaú – Una ciudad viva en cada paisaje


Color verde en las plantas nativas, em Guarda do Embaú


Hace siglos, la gente se fascina con los paisajes de Palhoça, otrora llamada “Tierra Firme”. Esto suciedó com los índios, SUS más antiguos admiradores, com los fundadores provenientes de La Capitania de São João Vicente en el siglo XVII y, 200 años más tarde, con los inmigrantes provenientes de las islas Azores, los azorianos.

Esta atracción natural por La región que hoy conocemos como Palhoça tal vez sea justificada desde aquella época por la geografia privilegiada Del município. Localizada en la Costa de Santa Catarina, Palhoça tiene playas exuberantes.

Comenzando  nuestro paseo por El sur, la costa palhocense se inicia en el rio de la Madre, importante cuenca hidrográfica de la vertiente de la costa atlántica de Santa Catarina.

Es en la playa de Guarda do Embaú que el rio encuentra el Oceano Atlántico. Su promontorio marino exhibe toda la exuberancia de la Mata Atlántica del litoral aún preservada y separa a Guarda do Embaú de SUS vecinas Prainha, Praia de Cima, y de la ensenada de Pinheira, las únicas playas de mar abierto de las 14 del município. 

La playa de Guarda Embaú se encuentra en Palhoça SC a unos 50 km de Florianópolis. Un pueblo de pescadores con un río que atraviesa la playa y desemboca en el mar a través de un canal que proporciona por lo tanto estas dos opciones de ocio.


El mar propicio para navegar por ser considerado uno de los mejores lugares de Brasil, y el río ideal para practicar kayak, excursiones en barco, que son ofrecidos por los nativos, y otros deportes que se practican en aguas tranquilas. Es un paraíso en medio de la naturaleza, preservada por los nativos y turistas.

Sin duda, Palhoça tiene un litoral repleto de paisajes maravillosos.    
  

Palhoça/Guarda do Embaú – A stunning city in each landscape


 Guarda do Embaú beach, in Palhoça


For centuries, the landscapes of Palhoça,once known as “Terra Firme”, have enchanted peolple. Firts the Native Americans, its most ancient admirers, as well as the Vicentine monks who founded the city in the 17th century, and then 200 years later, the azoreans.

This natural attraction to the region that we now know as Palhoça has perhaps been justified ever since those days because of the municipality´s special geography. Located on the Santa Catarina coast and graced with a nearly completely sheltered coastline along the beautiful South Bay across from Santa Catarina Island, Palhoça has exuberant beaches.

Beginning our passage from the south, Palhoça´s coastline starts at the Rio da Madre, an important  river basin on Santa Catarina State´s Atlantic slopes.

The river meets the Atlantic Ocean at the beach known as Guarda do Embaú. The rocky coastline displays all the exuberance of the Atlantic coastal forest, wich is still well preserved and separates Guarda do Embaú  from the neighboring beaches of Prainha, Praia de Cima and the cove at Pinheira, the only open ocean  beaches of the 14 in the municipality. 

The beach Guard Embaú is located in Palhoça SC some 50 km from Florianópolis. A fishing village with a river that cuts through the beach and empties into the sea through a channel thus providing these two leisure options.


The sea conducive to surfing being considered one of the best places in Brazil, and the river ideal for kayaking, boat tours, which are offered by the natives, and other sports practiced in calm waters. It is a paradise in the midst of nature, preserved by the natives and tourists.

Palhoça has a coastline with many marvelous landscapes.

Fonte: "Palhoça, viva cada paisagem", 2012, Santa Catarina/Brasil.
Fotos: Divulgação