martes, 4 de junio de 2013



Guarda do Embaú


Pedra do Urubu - Guarda do Embaú/SC/Brasil


Ao chegar ao topo da Pedra do Urubu, promontório que divide as comunidades da Pinheira e da Guarda, podemos observar uma magnífica praia de areias brancas formando a restinga que serve de barra para o Rio da Madre, limite sul do município de Palhoça. Do outro lado do rio, a mata nativa se derrama sobre as rochas formando o belíssimo costão da Guarda do Embaú, uma charmosa vila de pescadores emoldurada pela natureza.

Olhando esse cenário preservado e que pouco mudou ao longo dos anos, podemos imaginar o deslumbramento dos antigos navegadores enquanto costeavam a Ilha do Coral ou ancoravam na enseada da praia da Pinheira.

Aliás,dizem que o nome de Guarda do Embaú é uma corruptela de “Guardados em Baú”, talvez uma referência à história do escaler que naufragou com parte do tesouro de Aleixo Garcia, europeu que viveu alguns anos na região.

Garcia e outros nove integrantes  da expedição espanhola de Solis sobreviveram a um naufrágio no litoral catarinense. Viveram em paz entre os nativos até que os carijós revelaram o Caminho do Peabirú, e o navegador partiu me busca das riquezas Incas. Saindo do Maciambú, hoje Palhoça, Aleixo e seus homens foram os primeiros europeus a chegar ao Peru em 1524.

Mas, na verdade, a primeira colonização oficial do município se deu nos antigos “Campos de Araçatuba” onde, no passado, os primeiros moradores da Ilha de Santa Catarina criavam o gado. Em 1728 o Rei de Portugal, D. João V, determinou que: “...aquelas paragens fossem transformadas em campos de pastagem” . A região também era utilizada por tropeiros que viajavam do sul rumo às cidades mais ao norte da província. 

Porém, muito antes dessa história, e até dos nossos ancestrais Carijós, esse litoral já era habitado.

Uma das provas está na Ilha do Coral, rica em vegetação,apenas em 5 km da foz do Rio da Madre. A ilha possui uma grande acervo de petróglifos e grafitismos rupestres, provavelmente deixados por sambaquianos.
Boa parte dos pescadores da Guarda e da Pinheira é descendentes de açorianos. Assim utilizam técnicas de pesca tradicionais como a tarrafa para peixe e camarão, a rede de arrasto para cardumes no mar “grosso”, além das armadilhas para capturar peixes, como o jereré e o covo, inspirados na cultura indígena.


Guarda do Embaú


Al llegar a la parte superior de la Pedra do Urubu, promontorio que divide a las comunidades  Pinheira y Guardia, se puede observar una magnífica playa de arena blanca formando uma restinga que le  sirve de barra al rio de la Madre, el límite sur de la ciudad de Palhoça.

Del otro lado del río, el bosque nativo se vierte sobre las rocas que forman la Guarda do Embaú, hermosa costa, un encantador pueblo pesquero rodeado por la naturaleza.

Mirando este escenario conservado y que poco ha cambiado con los años, podemos imaginar la maravilla de los antiguos navegantes, mientras costeavam la Isla Coral y anclado en la playa de Pinheira.

De hecho, dicen que el nombre Guarda do Embaú Embaú es una corruptela de "Guardados em Baú"(guardados em baúl), tal vez una referencia a la historia del bote que se hundió con el tesoro de Aleixo Garcia, europeo que vivió unos años en la región.

García y otros nueve miembros de la expedición española de Solis sobrevivieron a un naufragio frente a la costa de Santa Catarina. Vivía en paz entre los nativos hasta que los indios Carijós lês revelaron el camino de Peabirú, y el navegador partió em búsqueda de las riquezas Incas. Saliendo de Maciambu, hoy Palhoça, Aleixo y sus hombres fueron los primeros europeos en llegar a Perú en 1524.

Pero de hecho, la primera colonización oficial de la ciudad se llevó a cabo en las antiguas "Campos Araçatuba", donde, en el pasado, los primeros habitantes de la Isla de Santa Catarina criaban ganado. En 1728 el rey de Portugal, D. John V, dictaminó que: "... las partes se convirtieron en pastos." La región también fue utilizada por los troperos que viajaban des de el sur hasta las ciudades del norte de la provincia. 

Sin embargo, mucho antes de esta historia, y hasta de nuestros antepasados ​​Carijós, esta costa ya estaba habitada.

Una de las pruebas está em la Isla Coral, rica en vegetación, a sólo 5 km de la desembocadura del Río de la Madre. La isla cuenta con una gran colección de petroglifos y piedras grafitismos probablemente dejadas por los sambaquianos.

Gran parte de la Guardia Nacional y los pescadores de la Pinheira son descendientes de los Azores. Por lo tanto el uso de técnicas de pesca tradicionales como la combustión de peces y camarones, la red de arrastre para cadurmes en el mar "grueso", y las trampas para capturar peces como jereré y Covo, inspirado en la cultura indigena.


Guarda do Embaú


Upon reaching the top of Pedra do Urubu, promontory that divides communities of Pinheira and Guarda, we can observe a magnificent white sand beach forming a sandbank(restinga) serving a barrier for the  Rio da Madre, the southern border of the city of Palhoça.

Across the river, the native forest spills over the rocks forming the beautiful shore Guarda do Embaú, a charming fishing village framed by nature.

Looking at this preserved scenery  has changed litle over the years, we can imagine the wonder of the ancient navigators as they sailed along the coast of  Coral Island and anchored in the cove at the beach now known as Pinheira.

In fact, they say that the name of Guarda do Embaú is a corruption of “Guardados do Baú" perhaps a reference to the history of the dinghy that sank with the treasure of Aleixo Garcia, European who lived a few years in the region.

Garcia and nine other members of the Spanish expedition of Solis survived a shipwreck of Santa Catarina´s Coast. They lived in peace among the natives until carijós Peabiru revealed the path, and the Explorer set out in search of the Incas riches. Leaving from Maciambu, today Palhoça, Alexius and his men were the first Europeans to reach Peru in 1524.

The first official colonization of the city took place in the old "Fields of Araçatuba" where, in the past, the first inhabitants of the Island of Santa Catarina raised cattle. In 1728 the King of Portugal, D. John V, ruled that: "... those parts were converted to pasture." The region was also used by drovers who traveled from the south to the cities to the north of the province.

However, long before this story, and even our ancestors Carijós, this coast was inhabited.

One of the proofs is in Coral Island, rich in vegetation, only 5 km from the mouth of the Riode la Madre. The island has a large collection of petroglyphs and rock inscriptions probably left by sambaquianos.


Many of th fishermen from Guarda and Pinheira are descendants of Azorean. So using traditional fishing techniques such as flue for fish and shrimp, the trawl for cadurmes at sea "thick", and traps to capture fish such as jereré and Covo, inspired by Indian culture.

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