martes, 30 de septiembre de 2014

Franklin Cascaes e seu estreito laço com a Ilha da Magia, Florianópolis




Franklin Cascaes







     Florianópolis, também conhecida como Ilha da Magia, por suas diversas estórias e lendas de bruxas e magia, muitas contadas sob o olhar de Franklin Cascaes.

   Franklin Joaquim Cascaes, nascido em 1908, em Itaguaçú, bairro que hoje pertence a grande Florianópolis, foi um pesquisador da cultura açoriana, folclorista, ceramista, gravurista e escritor brasileiro. Dedicou sua vida ao estudo da cultura açoriana em Florianópolis e região, incluindo aspectos folclóricos, culturais, suas lendas e superstiçoes. Usou uma linguagem fonética para retratar a fala do povo no cotidiano, que constrói uma das coleções mais interessantes do séc XX em Santa Catarina.


jueves, 25 de septiembre de 2014

Teatro Adolpho Mello, Sao José, Grande Florianópolis, SC, BR.











     "A casa de teatro mais antiga de Santa Catarina fez aniversário neste mês de setembro. O Teatro Adolpho Mello, no Centro Histórico de São José, completou 155 anos no dia 17, com direito à comemoração especial. Há muitos motivos para celebrar: o antigo Teatro Municipal é o terceiro mais antigo do Brasil e já passou por maus bocados – teve de ser fechado diversas vezes por precisar de reformas e chegou a ser posto à venda, há cerca de 40 anos, mas hoje está sendo bem cuidado e é um espaço vivo, bastante usado pela comunidade.

     O prédio, com espaço para 147 pessoas, começou a ser construído em 1854 e foi inaugurado em 1856 por um grupo de teatro local, que costumava ensaiar no salão paroquial da Igreja. Em 1979 o edifício foi posto sob a responsabilidade do Governo do Estado e sofreu um grande restauro, passando a ser utilizado como sala de cinema, sob o nome “Adolpho Mello” – uma homenagem ao violinista, compositor e jornalista natural de São José. Em 1989 o Teatro voltou a ser administrado pelo Município e recuperou sua função original.

     Além de ser uma casa de espetáculos que recebe apresentações de música, teatro e dança, desde 1989 o Adolpho Mello oferece oficinas, que atendem, hoje, cerca de 300 pessoas, desde crianças até idosos. “Nosso curso de teatro é anual e trabalhamos improvisação, jogos teatrais, montagens de textos... Sempre fazemos apresentações no final do ano”, informa o diretor de Cultura da Fundação Municipal de Cultura e Turismo, Charles Colzani.

    Por ser um prédio muito antigo, o teatro precisa de operações constantes de manutenção. “Tem um problema seriíssimo de infiltração, porque a construção dele não foi feita com cimento; foi feita com óleo de baleia, casca de berbigão... E ainda tem os pombos da praça, que tiram as telhas do lugar. Então o prédio precisa de cuidados muito especiais, manutenção diária – tem que abrir as janelas todos os dias, fazer limpeza”, conta Colzani, que revela também a necessidade de reformas constantes. O Município aguarda a liberação de verba federal para um novo restauro do Teatro.

   Mas tanto trabalho vale a pena, acreditam os alunos e funcionários da Fundação de Cultura que freqüentam o Teatro. Professora de artes cênicas das oficinas, Mariângela Leite acredita na importância dos projetos desenvolvidos no Adolpho Mello: “Estamos plantando sementes culturais nas pessoas que passam por nossas oficinas.” "

Fonte: Oi Sao José
Foto: RJung

viernes, 19 de septiembre de 2014

Ponte Hercílio Luz





Ponte Hercílio Luz







      "As mais de 4 mil toneladas de aço que parecem flutuar sobre o estreito das baías Norte e Sul, entre a Ilha de Santa Catarina e  o continente, mudaram para sempre a paisagem da capital catarinense, a rotina diária dos seus moradores e o destino de toda a regiao. A partir do término da construçao da Ponte Hercíio Luz, um marco da engenharia mundial e da ousadia de um político, o espaço urbano ao seu redor ganhou novos contornos, a economia tomou novos rumos e Florianópolis uniu-se definitivamente ao interior do Estado. Por outro lado, a atividade comercial portuária desapareceu gradativamente, até sumir por completo.

   Tudo era complicado na Florianópolis das primeiras décadas do século XX. A cidade sofria com problemas de comunicaçao, de transporte e de abastecimento, sem contar que o isolamento gerado pela ausência de uma travessia física inflava o movimento que defendia a Idoia de que a capital do Estado deveria estar no continente, de preferência na regiao central catarinense. Hercílio Pedro da Luz, entao em seu terceiro mandato como governador, surpreendeu a todos com a decisao de construir a Ponte Independência.

  A obra das fundaçoes começou em dezembro de 1922, depois de um conturbado processo de financiamento e de mudanzas no projeto original. Entre as novidades tecnológicas estava a substituiçao dos cabos de aço, usados até entao para a sustentaçao de pontes pênseis, por barras de olhais em aço de alta tensao com tratamento térmico, e o inédito processo de montagem do vao central. Um cabo provisório segurou as barras de olhais, enquanto as peças  das treliças eram içadas dando a forma final da estrutura. As torres, cada uma com 74,2 metros de altura, seguram o peso do vao livre; sua forma flexible de construçao garante o movimento horizontal exigido pela traçao provocada pelas barras. Superlativas, as fundaçoes consumiram 14,3 mil metros cúbicos de concreto e outras 522 toneladas de cimento.

   Com 821 metros de extensao e 339 metros de vao central, a obra foi inaugurada em 13 de maio de 1926, sem a presenta de Hercílio Luz, falecido quase dois anos antes. O nome da ponte, que se chamaria Independência, foi trocado, em homenagem ao seu idealizador. Em 1982, a ponte foi interditada para  trânsito de veículos, por falta de segurança. As duas outras pontes similares, localizadas nos Estados Unidos, haviam desaparecido anos antes; umas desabou e a outra foi desmontada. Em março de 1988 a Hercílio Luz chegou a ser liberada para pedestres, bicicletas, motos, veículos de traçao animal e socorro, mas voltou a ser fechada em 1991.

  Tombada em esfera municipal, estadual e nacional, como patrimônio histórico, artístico e arquitetônico, espera a conclusao do projeto para a sua restauraçao e reabertura."

Fonte: Livro Alicerces da Memória
Foto: Divulgaçao


miércoles, 10 de septiembre de 2014

Igreja de Nossa Senhora das Necessidades







Igreja de Nossa Senhora das Necessidades - Sto. Antônio de Lisboa - Floripa





    



     "A Igreja de Nossa Senhora das Necessidades era uma das mais imponentes edificaçoes na Desterro no século XVIII, servindo como ponto de referência para os navegadores que adentravam pela baía norte da Ilha de Santa Catarina. Mesmo grandiosa, nao fugiu ao padrao arquitetônico da época, ditado pela ocupaçao militar, que impunha racionalidade e simplicidade às fachadas. Numa época em que o barroco explodia em outras regioes do país, os ornatos externos mínimos da igreja chegam a contrastar com o primor dos três altares internos, típicos exemplares do barroco-rococó em Santa Catarina.

       Enquanto a singela fachada encanta pela simplicidade e pelo apuro de proporçoes, com seu frontao em linhas retas e óculo circular central, os altares impressionam pela riqueza de detalhes. Possuem colunas salomônicas, com flores e folhas subindo feito trepadeiras no corpo espiral, fuste estriado e capitel trabalhado. Falsas pilastras com quarteloes, incontáveis pinceladas de dourados e frontoes que se fecham num vertiginoso traçado criam uma mescla típica da transiçao entre os dois estilos. A imagem de Nossa Senhora das Necessidades no altar-mor, de origem portuguesa, feita em madeira folheada a ouro e com olhos de vidro, é tao rara quanto o próprio altar.

      A mesa de comunhao, uma cerca em madeira que se estende do centro para as laterais da nave principal, é outro símbolo da época, assim como a grade em volta do batistério, restaurada, onde repousa a única pia batismal em madeira de Florianópolis; uma pintura ingênua, bastante antigam que representa "O batismo de Cristo", também foi recuperada. Sao ainda originais o púlpito, sem funçao desde que sua escada de acesso foi retirada, boa parte do piso e a tijoleira da sacristia.

     Impossível precisar a data de construçao deste monumento. Alguns historiadores estimam 1750 como o ano de início da obra, e 1756 como o de término. Só que a capela foi elevada à categoria de matriz em 1755, ou seja, cinco anos depois de Santo Antônio de Lisboa tornar-se freguesia, com a chegada dos açorianos; as escrituras do terreno foi lavrada em 1756. Quase um século depois, em 12 de outubro de 1845, o Imperador Dom Pedro II doou à Igreja recursos para reformas e o certo do divino, ainda utilizado nas procissoes realizadas no distrito.

       Santo Antônio de Lisboa foi a quarta comunidade a se constituir oficialmente no Estado, depois de Sao Francisco do Sul, Desterro e Laguna. Era 11 de janeiro de 1698 quando o padre Mateus de Leao chegou à regiao com vinte casais, a maioria proveniente de Sao Francisco do Sul. No início do século XVIII, Manuel Manso de Avelar comandava a Ilha de Santa Catarina morando em Santo Antônio, e foi sua filha, dona Clara, mulher que faleceu com mais de cem anos de idade em 1790, quem doou o terreno para a igreja."




Interior da Igrela Nossa Senhora da Necessidade




Fonte: Alicerces da Memória

lunes, 8 de septiembre de 2014

Palácio Cruz e Souza



Palácio Cruz e Souza


       


     "A mais antiga Casa de Governo em terras catarinenses foi instalada em Desterro pelo primeiro governador, o brigadeiro José da Silva Paes, à direita da Igreja Matriz, por volta de 1740. Era pequena, com pé direito estimado em 2,5 metros de altura, e ficava na quadra acima do local onde o mesmo Silva Paes mandaria construir, durante o terceiro quartel do século, o prédio oficial, mais tarde conhecido como ´palácio rosado`, esse sim centro das decisoes políticas do Estado até décadas recentes. Nao há registro exato acerca do ano em que a nova Casa de Governo foi concluída, mas terá sido uma das primeiras grandes edificaçoes da cidade, pois pode ser reconhecida na mais antiga gravura conhecida da Vila do Desterro, apresentada nos relatos do governador La Perouse, de 1785.

         Ao longo das décadas, houve jantares, bailes, nascimentos e hóspedes ilustres no palácio. Entre as visistas, o imperador Dom Pedro II com a esposa Dona Thereza Cristina, em 1845. Entre as nascenças, a do filho do Visconde de Taunay, entao presidente da Província, e a de Ardebal Ramos da Silva, que era neto de governador e se tornaria, ele mesmo, governador do Estado de 1947 a 1951. Houve também turbulência. No decênio final do século XIX, o Palácio foi tomado por revolucionários contrários à política de Floriano Peixoto, vice-presidente no exercício da presidência; logo depois, as tropas republicanas retomaram o prédio.

      O palácio era, em essência, um típico sobrado colonial português, que permaneceu praticamente inalterado até a década de 1890, quando o governador Hercílio Luz ordenou a reforma que lhe conferiu a fisionomia atual. Ela ocorreu entre os anos de 1894 e 1898 e agregou ao edifício uma série de elementos decorativos. Sobre as paredes, que nessa época receberam profusa decoraçao, construiu-se a platibanda vazada e abalaustrada, sobre a qual foram colocadas dez figuras alegóricas. No interior, foi implantada escadaria revestida com mármore de Carrara, usado também nos balaústres e nos balcoes. Destacam-se o trabalho de marchetaria no assoalhos, a pintura que recobre paredes e tetos, o viral da sala de jantar e o nobre imobiliário.

       O palácio foi residência oficial dos governadores coloniais, presidentes da Província e dos chefes do Executivo estadual até 1954, quando se construiu o palácio da Agronômica. Tornou-se, entao, Palácio dos Despachos dos governos estaduais. Nos anos recentes, passou por duas restauraçoes, em 1977 e 1884. Em 1979 passou a chamar-se "Cruz e Souza", em homenagem ao grande poeta simbolista catarinense. Em 1984, por ocasiao do segundo restauro, deixou de ser a sede administrativa do governo, abrigando, desde 1986, o Instituto Histórico e Geográfico de Santa Catarina e o Museu Histórico de Santa Catarina".

Fonte: Livro Alicerces da Memória
Foto: Imagens Google

domingo, 7 de septiembre de 2014

Catedral Metropolitana, Nossa Senhora do Desterro




Catedral Metropolitana



           

           

        "Nossa Senhora do Desterro, como a maioria dos povoados, cresceu em torno da igreja  matriz. Era, no seu caso, uma ermida acanhada, que o bandeirante vicentista Francisco Dias Velho, fundador da póvoa,  construiu por volta de 1675. Ele viera de Sao Paulo com a mulher, doze filhos e alguns índios "domesticados". Suas intençoes eram agropastoris; as da Coroa, firmar seu domínio até o Rio da Prata. Pôs sua capela numa elevaçao fronteira ao mar, na vila. Naquele tempo, Desterro era o extremo sul de tudo o que os portugueses controlavam na América: um pequeno núcleo isolado, ensaiando a subsistência.

           Dias Velho foi morto em 1689, num assalto de piratas,  e Desterro adormeceu.  Virou o século contando umas 150 almas, às quais se somaram, nos anos 1720, algumas outras, vindas de Sao Francisco do Sul. Fez-se vila, mas existiu quase parando até o final dos anos 1730. Foi quando chegou o brigadeiro José da Silva Paes, o oficial do Real Corpo de Engenheiros nomeado o primeiro governador e encarregado de fortificar a Ilha e impulsionar o seu povoamento. Em 1746, enquanto preparava  aporte de 5 mil açorianos e começou em 1753 e em 1773 ficou pronta. O terreno entre a igreja e o mar deixara de ser um charco e prédios importantes haviam sido construídos no entorno de uma praça, entre eles a Casa do Governador, hoje o Palácio Cruz e Souza. 

           A Catedral era ampla e suntuosa para os padroes vigentes. Tinha uma nave, um batistério, dois púlpitos, dois altares laterais, arco cruzeiro, altar do Santíssimo, duas sacristia, altar-mor e tribunas. Havia duas torres sineiras, laterais e compactas, e uma rampa de acesso descia diretamente ao largo. Em dois séculos o cenário reordenou-se. Em 1840 foi extinto o cemitério existente atrás da igreja, em 1950 foram ajardinadas as laterais do acesso principal, e assim muitas modificaçoes foram feitas: de pequenas reformas à supressao do Império do Divino, do retelhamento à diminuiçao das sacristias, da troca do soalho ao aumento da nave principal. 

       No século XX foram realizadas intervençoes capitais: ampliaçao das torres, coroamento e colocaçao de pórticos neoclássicos nas laterais e na portada, que aliás tamparam o enquadramento original. Um alargamento da rua Arcipestre Paiva mutilou parte da capela lateral. Intacto ficou o arco cruzeiro em cantaria, último do gênero da Ilha, que juntamente com os sete altares e a porta de madeira trabalhada da capela das Dores, assegura a harmonia plástica remanescente. A matriz também manteve sua posiçao  de referência. Por mais modificado o edifício e outra a Florianópolis que o cerca, mantém-se o coraçao da cidade". 

Fonte: Livro Alicerces da Memória
Foto: Imagens do Google

domingo, 18 de agosto de 2013


Fortaleza de São José da Ponta Grossa



A Fortaleza de São José da Ponta Grossa localiza-se entre as praias do Forte e de Jurerê, aproximadamente a 25 quilômetros do centro de  Florianópolis, no litoral do estado de Santa Catarina, Brasil.

Esta fortaleza configurava o segundo vértice do triângulo de fogo idealizado pelo Brigadeiro Silva Paes. Teve o início de sua construção em 1740 e foi concluída em quatro anos, e em 1765 foi construída a Bateria São Caetano, localizada junto à Praia de Jurerê a 200 metros da fortaleza.

A Fortaleza de São José da Ponta Grossa é um bonito conjunto arquitetônico que possui em sua volta espessas muralhas. A edificação mais significativa é a Casa do Comandante, construção de dois pavimentos que, curiosamente abriga também o paiol da pólvora. A Capela é a única fortificação do sistema defensivo da Ilha de Santa Catarina que foi reconstruída.  Em 1987, a área foi cadastrada como sítio arqueológico e em 1990 a UFSC conclui o processo de prospecção arqueológica. Atualmente há uma exposição permanente montada com alguns dos artefatos encontrados nas escavações.

Em 1992, o Projeto Fortaleza conseguiu restaurar a maioria de seus edifícios. No processo de restauração buscou reconstruir a volumetria dos edifícios, seus vão originais e coberturas, preservando elementos remanescentes e as intervenções ocorridas ao logo de sua história. Ficam evidentes as técnicas e materiais utilizados na reconstrução, e o visitante pode discernir entre o original e o restaurado.

Esta fortaleza é a única que se tem acesso por terra, pois a Ilha de Santa Catarina está ligada à parte continental através de três pontes.



La Fortaleza de São José da Ponta Grossa está situado entre las playas de Forte y Jurerê, a unos 25 km del centro de Florianópolis, en la costa del estado de Santa Catarina, Brasil.

Esta fortaleza configurado el segundo vértice del triángulo de fuego diseñada por el Brigadier Silva Paes. Se inició su construcción en 1740 y se completó en cuatro años, y en 1765 se construyó la batería de São Caetano, situado al lado de Jurerê 200 metros de la fortaleza.

La Fortaleza de São José da Ponta Grossa es un hermoso conjunto arquitectónico que tiene gruesas paredes a su alrededor. El edificio más importante es la casa del comandante, edificio de dos pisos que alberga también a la revista curiosidad de la pólvora. La capilla es la única fortificación del sistema defensivo de la isla de Santa Catarina ha sido reconstruido. En 1987, el área fue registrado como arqueológico y UFSC en 1990 se completa el proceso de prospección arqueológica. Actualmente hay una exposición permanente montado con algunas de las piezas encontradas en las excavaciones.

En 1992, el Proyecto de Fortaleza podría restaurar la mayoría de sus edificios. En el proceso de restauración tratado de reconstruir los volúmenes de los edificios, su alcance y la cobertura inicial, preservando los elementos restantes y las intervenciones sobre el logotipo de su historia. Son técnicas y materiales evidentes utilizados en la reconstrucción, y el visitante puede discernir entre el original y restaurado.

Esta fortaleza es el único que tiene acceso por tierra, ya que la isla de Santa Catarina está unida al continente por tres puentes.

The Fortaleza de São José da Ponta Grossa is located between the beaches of Forte and Jurerê, approximately 25 km from the center of Florianópolis, on the coast of the state of Santa Catarina, Brazil.



This fortress configured the second vertex of the triangle of fire designed by Brigadier Silva Paes. It started its construction in 1740 and was completed in four years, and in 1765 was built the Battery São Caetano, located next to Jurerê 200 meters from the fortress.

The Fortaleza de São José da Ponta Grossa is a beautiful architectural ensemble that has thick walls around her. The most significant building is the home of the Commander, two-story building that also houses the curiously magazine of gunpowder. The Chapel is the only fortification of the defensive system of the Island of Santa Catarina has been rebuilt. In 1987, the area was registered as archaeological and UFSC in 1990 completes the process of archaeological prospection. Currently there is a permanent exhibition mounted with some of the artifacts found in the excavations.

In 1992, the Project Fortaleza could restore most of its buildings. In the restoration process sought to reconstruct the volumes of the buildings, their original range and coverage, preserving the remaining elements and interventions on the logo of its history. Are evident techniques and materials used in the reconstruction, and the visitor can discern between the original and restored.

This fort is the only one who has access by land, as the island of Santa Catarina is linked to the mainland by three bridges.



Fonte: Universidade Federal de Santa Catarina